Jornadas para conhecer os locais onde estavam sendo construídos Kiribati 36 no Brasil.
Vários estaleiros foram visitados para definir qual seria o mais adequado para a construção do veleiro Kiribati 36.
Primeiro visitei o galpão do Edval em Guarulhos em novembro de 2019, pois o mesmo havia anunciado a vendo do mesmo.Depois de idas e vindas a Guarulhos para negociações sobre a compra e venda acabei desistindo do negocio devido problemas de logística no transporte do mesmo para Porto Alegre onde eu pretendia continuar a construção do mesmo;
Finalmente eu e o Felipe, adquirimos em 13/07/2021 o projeto do Kiribati 36 com os arquivos CNC, dando início a mais uma fase para a realização do sonho de um veleiro para navegar por esse mundo de Deus. Posso definir as etapas concluídas como: 1- Definição se monocasco ou catamarã – tirei essa dúvida com pesquisas na internet e viagens de treinamento em veleiros e visitas a estaleiros a veleiros de 32 (Delta 32- regata em Santos, Brasília 32 – viagem Rio – Ilha Grande- -Rio, Delta36, pelo qual me encantei por um tempo, Samoa 36, fui 2 vezes ao estaleiro onde o Manolo trabalha no Rio de Janeiro , Piatã – um veleiro de aço de 45 pés numa regata em São Sebastião , e numa viagem no catamarã Guina de Florianópolis para Porto Alegre. 2 – Definição do tipo de casco , se de plyglass, madeira, fibra de vidro, aço ou alumínio. A opção natural pelo alumínio veio depois de visitar um Pop Alu 32 que estava à venda no iate clube Jurujuba em Niterói. Leveza , resistência, rapidez na construção, baixo calado me levaram de vez para o alumínio. 3- Definição se Pop Alu 32 ou Kiribati 36. Desde que tomei conhecimento do projeto do Kiribati36 passei a me interessar mais por ele ao invés de Pop Alu 32, principalmente por seu baixo calado, um dos principais objetivos do meu projeto para poder chegar em lugares onde normalmente os veleiros de quilha fixa não podem ir. 4- Definida a opção pelo Kiribati 36 foi a vez de ir visitar esses veleiros onde eles estivessem no Brasil, Numa grande jornada de fim de ano saí do Rio e fui visitar o veleiro do Edval, parado há 4 anos na construção devido doença. Casco e capota construídos deu pra ter uma boa noção da parte externa e interna , da quilha retrátil, lastro fico, etc, e o encantamento pelo veleiro aumentou mais. Esse encaminhamento aumentou de vez depois que saí de Guarulhos e fui de ônibus para Curitiba e de lá outro ônibus para Porto Alegre onde fui conhecer o Jairo do estaleiro Ilha Sul e devido à pandemia não deu maiores resultados e foi uma visita de apenas 2 horas. Depois peguei outro ônibus e segui mais 3 horas para Santa Cruz do Sul visitar o veleiro Lelei em fase final de construção artesanal pelo magnífico Lelei que muito hospitaleiro com sua esposa me deixaram ficar de sexta para segunda feira no sítio deles onde se construía o veleiro. Nessa estadia o encantamento pelo Kiribati 36 se concretizou de vez pela obra de arte que o Lelei fez em todos os detalhes praticamente sozinho inclusive colocando bow thruster na proa. Ainda houve mais 3 visitas ao veleiro em construção do Edval em Guarulhos que quase culmina com a compra dele só não ocorrendo por problemas de Logistica no transporte do mesmo para outro estado. 5- Descartado a compra do casco do veleiro do Edval, restou plano B , começar do zero a construção do mesmo com às opções em andamento em Porto Alegre ou no Rio de Janeiro a definir ainda. 6- com a opção do plano B definida , a etapa seguinte foi partir pra aquisição dos projetos do veleiro com o Luís Pinho da B&G Yatch Design, o que ocorreu em 13/07/2021, aproveitando uma promoção lançada pelo Luís Pinho que nos deu um belo desconto para compra em dupla. 7- Definição do local onde deverá ser construído o veleiro, nos próximos dias. Em anexo lista dos planos adquiridos.